17.8.07

As Vinhas e a Franco-Maçonaria é lançamento que deve encantar "irmãos" e atrair a curiosidade de "profanos".




A Maçonaria, como se sabe, nasceu nas tabernas e desde os primeiros jantares ritualísticos os seus brindes marcam o ritmo dos "agapes". O vinho sempre teve um papel importante na Maçonaria e na sua sociabilidade. Desde a Antiguidade e nas "religiões de mistério" todos os movimentos religiosos e espirituais conferiram um caráter simbólico ao vinho. O que também é o caso da Maçonaria.

É por isso que Magali Aimé explora em seu Les Vignes e la Franc-Maçonnerie, este universo de simbolismo e história do vinho nesta sociedade discreta. O livro busca mostrar a íntima relação entre produtores maçons que levam para seu vinhedo toda a experiência adquirida nos templos maçônicos. Ainda não traduzido para o português.
No Sul da França Magali Aimé encontrou-se com Docteur Parcé do Domaine du Mas Blanc, em Banyuls-sur-mer e com Bernard Roubine do Les Vignerons de Maury, em Maury. Ambos buscam fazer com seus alicates de poda operativos e seus compassos especulativos, ano após ano, vinhos que se aproximem da perfeição.