O Comitê Interprofissional do Vinho do Languedoc, CIVL, por meio de seu comunicado confirma hoje, o que antecipamos ontem, 2007 será uma grande millésime para todo o Languedoc. Segundo o CIVL, o Sul da França foi poupado dos caprichos meteorológicos que incomodaram outras regiões e teve um clima excepcional em setembro para a colheita. O que nos permite prever um grande ano.
"Um setembro ideal: sol, vento do norte e noites fresca" se vangloria o CIVL em seu comunicado. As colheitas tiveram início num estado sanitário "perfeito, os ataques das pragas na primavera tiveram poucas conseqüências e o vento do norte preservou o vinhedo de qualquer ataque da botrytis". O verão ameno se comparado com outros anos permitiu de adar ao mosto "um belo equilíbrio ácido tão procurado nas regiões quentes." O ano foi marcado por um inverno pouco rigoroso e seco, uma primavera chuvosa e quente, com um mês de abril particularmente quente, o mais quente desde 1970.
A brotação, na primavera, ocorreu quase em todo o Languedoc com uma semana de avanço. As chuvas abundantes, mais 50% que a média da estação, neste momento não tiveram grandes conseqüências. No verão que foi em geral fresco, fomos poupados da chuva. A exceção francesa. Um déficit pluviométrico de 50 a 80% dependendo da denominação de origem. Durante a pintura e o desenvolvimento das uvas se deram num vinhedo são. De meados de agosto ao início de setembro o tempo foi seco, quente e com noites frescas.
De fato o comunicado faz um balanço exato de todo o período nos mostrando que tivemos um ano de seca, diferentemente das outras regiões vitícolas francesas.
"Um setembro ideal: sol, vento do norte e noites fresca" se vangloria o CIVL em seu comunicado. As colheitas tiveram início num estado sanitário "perfeito, os ataques das pragas na primavera tiveram poucas conseqüências e o vento do norte preservou o vinhedo de qualquer ataque da botrytis". O verão ameno se comparado com outros anos permitiu de adar ao mosto "um belo equilíbrio ácido tão procurado nas regiões quentes." O ano foi marcado por um inverno pouco rigoroso e seco, uma primavera chuvosa e quente, com um mês de abril particularmente quente, o mais quente desde 1970.
A brotação, na primavera, ocorreu quase em todo o Languedoc com uma semana de avanço. As chuvas abundantes, mais 50% que a média da estação, neste momento não tiveram grandes conseqüências. No verão que foi em geral fresco, fomos poupados da chuva. A exceção francesa. Um déficit pluviométrico de 50 a 80% dependendo da denominação de origem. Durante a pintura e o desenvolvimento das uvas se deram num vinhedo são. De meados de agosto ao início de setembro o tempo foi seco, quente e com noites frescas.
De fato o comunicado faz um balanço exato de todo o período nos mostrando que tivemos um ano de seca, diferentemente das outras regiões vitícolas francesas.
2 comentários:
Bom dia, Rogerio
Aqui no Rio está entrando na moda o consumo de vinho rosé, que não é minha preferência, mas minha mulher adora. Aí no Sul da França é produzido este vinho? Que Você me diz sobre a qualidade do mesmo?
Haroldo
No Zona Sul existe um bom rosé varietal da Aimery ou, se preferir um Corbières, tem na Grand Cru o Domaine de Blanquières, um campeão, 25117045.
Santé
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