Caros internautas vamos consultar nossa bola de cristal e fazer nossas previsões para 2008, o ano cuja soma dos seus algarismos é igual a 10. Nota máxima. Vamos ter a chegada de grandes vinhos de Bordeaux de 2005, a millésime 10. Previsão infalível. Vamos ter o aumento dos preços dos brancos e não será de pouco não. Vejam vocês qua a Austrália grande produtora desta cor está importando horrores. Um aumento da importação de brancos de 35%, apenas até fim de outubro, totalizou 209 milhões de euros. Motivo a seca que segue assolando o país e que vai se agravar em 2008. O valor total de vinhos estrangeiros a serem adquiridos vai pular para 128 milhões de euros entre 2009 e 2010 e o consumo de vinho australiano cairá de 476 para 390 milhões de litros. Que queda.
Ainda falando de Novo Mundo a safra 2008 da África do Sul vai ser manter estável em relação a do ano precendente. Se não ajuda pelo menos não atrapalha.
Já as matérias secas, tudo que não é vinho, tem aumentado bastante sobretudo as garrafas, escassas e mais caras sofrerão ainda mais nas mãos do monopólio da Saint Gobain. O transporte devido ao aumento do custo do petróleo nem se fala. Junte-se a isto uma inflação européia de 2,6% e a força do euro. Felizmente no Brasil temos a força do Real que contrabalança esta valorização do euro frente ao dólar eoutras moedas.
Mas voltemos às boas notícias de 2008. O vinhos do Sul da França vão chegar com mais força no Brasil. Com excelente relação qualidade preço e falo aqui não apenas em vinhos baratinhos e bons, mas de grandes vinhos com preços muito atrativos. São vinhos que mesmo oscilando entre 86 e 92 pontos tem seus preços entre 35 e 80 reais. Os do dia a dia ficam entre 78 e 82 pontos, mas não chegam a 35 reais. Os espumantes entre 80 e 90 pontos vão de 35 a 70 reais. Bem em conta.
São vinhos do tamanho do bolso do brasileiro e com autenticidade. Vale descobrir cada château, cada domaine, cada varietal pois são todos diferentes. Cada um exprime seu terroir de forma diferente. Seja pelo clima, pela geologia, pelas castas, pelas mãos do produtor ou pela história que carrega em cada grão de terra e em cada descendente que segue produzindo uvas a várias gerações naquela que é a mais antiga região produtora da França, o Languedoc.
Ainda falando de Novo Mundo a safra 2008 da África do Sul vai ser manter estável em relação a do ano precendente. Se não ajuda pelo menos não atrapalha.
Já as matérias secas, tudo que não é vinho, tem aumentado bastante sobretudo as garrafas, escassas e mais caras sofrerão ainda mais nas mãos do monopólio da Saint Gobain. O transporte devido ao aumento do custo do petróleo nem se fala. Junte-se a isto uma inflação européia de 2,6% e a força do euro. Felizmente no Brasil temos a força do Real que contrabalança esta valorização do euro frente ao dólar eoutras moedas.
Mas voltemos às boas notícias de 2008. O vinhos do Sul da França vão chegar com mais força no Brasil. Com excelente relação qualidade preço e falo aqui não apenas em vinhos baratinhos e bons, mas de grandes vinhos com preços muito atrativos. São vinhos que mesmo oscilando entre 86 e 92 pontos tem seus preços entre 35 e 80 reais. Os do dia a dia ficam entre 78 e 82 pontos, mas não chegam a 35 reais. Os espumantes entre 80 e 90 pontos vão de 35 a 70 reais. Bem em conta.
São vinhos do tamanho do bolso do brasileiro e com autenticidade. Vale descobrir cada château, cada domaine, cada varietal pois são todos diferentes. Cada um exprime seu terroir de forma diferente. Seja pelo clima, pela geologia, pelas castas, pelas mãos do produtor ou pela história que carrega em cada grão de terra e em cada descendente que segue produzindo uvas a várias gerações naquela que é a mais antiga região produtora da França, o Languedoc.
Ultima previsão: A rota dos vinhos do Sul da França vai ser lançada com muito sucesso e Narbonne sediará um curso de enologia para brasileiros em 2008. Afinal, Papai Noel existe.
Feliz Natal, um Próspero Ano Novo, muita saúde e ótimos vinhos.
P.S.: Voltamos no dia 3 de janeiro após merecido repouso na Toscana.
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