Ações promocionais ajudaram a estimular as vendas.
Segundo os dados dos primeiros 10 meses de 2007 as exportações francesas de vinhos e destilados no mundo estão batendo um novo recorde e atingem a marca de 9 bilhões de euros, segundo Philippe Castejá Presidente da Federação de Vinhos e Destilados. Puxado por champagnes e cognacs, mas também com uma significativa alta de 8% dos vinhos tranqüilos, mais 67 milhões de garrafas. No Brasil os vinhos e espumantes franceses estão ligeiramente superiores aos de 2006 (dados de janeiro à outubro) que foi um ano de alta espetacular dos vinhos franceses no Brasil.
Este despertar dos vinhos do Hexágono no Brasil tem razões locais que se conjugam com um despertar mundial da vitivinicultura francesa. Deitado em berço esplêndido nos últimos anos o produtor francês acordou no meio de um pesadelo. Lei Évin, que restringiu a publicidade do álcool, maior rigor policial e redução da quantidade de álcool que um motorista pode consumir e dirigir (0,5 g de álcool por litro de sangue), queda do consumo para “apenas” 55 litros por habitante, menos 7 litros do que há dez anos. Chegada dos concorrentes do Novo Mundo com modernas técnicas de marketing, mais capital e métodos heterodoxos de vinificação até então tabu na França. Resultado: crise no setor.
Hoje apesar da crise não ter acabado, afinal 2/3 do vinho francês é consumido internamente, há uma clara luz no fim do túnel. O marketing tornou-se um assunto da moda no meio vitícola. Ações promocionais são realizadas em todo o planeta. Os resultados começam a ser colhidos. No Brasil acontece o mesmo, Provence e Sul da França na frente. Outras regiões já começam a ensaiar seus primeiros passos. Em conseqüência temos novos rótulos nas prateleiras, bons preços, diversidade de castas e denominações. Ganha o consumidor que foge da mesmice, descobre novidades do velho mundo e compra melhor. Continua amanhã.
Segundo os dados dos primeiros 10 meses de 2007 as exportações francesas de vinhos e destilados no mundo estão batendo um novo recorde e atingem a marca de 9 bilhões de euros, segundo Philippe Castejá Presidente da Federação de Vinhos e Destilados. Puxado por champagnes e cognacs, mas também com uma significativa alta de 8% dos vinhos tranqüilos, mais 67 milhões de garrafas. No Brasil os vinhos e espumantes franceses estão ligeiramente superiores aos de 2006 (dados de janeiro à outubro) que foi um ano de alta espetacular dos vinhos franceses no Brasil.
Este despertar dos vinhos do Hexágono no Brasil tem razões locais que se conjugam com um despertar mundial da vitivinicultura francesa. Deitado em berço esplêndido nos últimos anos o produtor francês acordou no meio de um pesadelo. Lei Évin, que restringiu a publicidade do álcool, maior rigor policial e redução da quantidade de álcool que um motorista pode consumir e dirigir (0,5 g de álcool por litro de sangue), queda do consumo para “apenas” 55 litros por habitante, menos 7 litros do que há dez anos. Chegada dos concorrentes do Novo Mundo com modernas técnicas de marketing, mais capital e métodos heterodoxos de vinificação até então tabu na França. Resultado: crise no setor.
Hoje apesar da crise não ter acabado, afinal 2/3 do vinho francês é consumido internamente, há uma clara luz no fim do túnel. O marketing tornou-se um assunto da moda no meio vitícola. Ações promocionais são realizadas em todo o planeta. Os resultados começam a ser colhidos. No Brasil acontece o mesmo, Provence e Sul da França na frente. Outras regiões já começam a ensaiar seus primeiros passos. Em conseqüência temos novos rótulos nas prateleiras, bons preços, diversidade de castas e denominações. Ganha o consumidor que foge da mesmice, descobre novidades do velho mundo e compra melhor. Continua amanhã.
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